Que o incerto e cruel ocorrido,
A grande gaivota sucumbiu em ruído
Não voa mais o pássaro,
E a esposa saudosa ainda está a chorar
Chora também o senhor ferido,
Prometendo a amarga vida, que ainda em vida nunca mais amará!
E ao casal que junto partiu,
Deixo aqui meu lamento,
Ainda que tenha sido este o momento
Sei que foi a morte quem os uniu.
Vão sorrindo alegres pombinhos,
Pois estarão juntos agora, como filhotes no ninho!
E aos que viram a gaivota não mais voar
Que fiquem tranquilos e que seja breve o penar
Na cidade luz não chegou,
Mas decerto para luz a frondosa ave, feliz voará!
Pedro Dalosto.
-Aos 228 sonhos e destinos passageiros do vôo AF 447, vão em paz nossos irmãos.
:'(. gaivota. entendi o título, viu
ResponderExcluirai que lindo!(e triste)
ResponderExcluiradorei.
:'(
ResponderExcluirCastro alves
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